As Mentiras do Movimento Pró-aborto

TIM WAGGONER

TORONTO, 29 de julho de 2008 (LifeSiteNews.com) — Spider Jones, que é o entrevistador do programa da rádio CFRB, entrevistou em 9 de julho de 2008 o Dr. Bernard Nathanson sobre seu envolvimento no movimento abortista e sua conversão para a posição pró-vida.
Em certo momento em sua vida, Nathanson estava profundamente engajado no movimento pró-aborto americano, foi co-fundador da NARAL (National Abortion Rights Action League [Liga Nacional de Ação para a Conquista de Direitos de Abortar) e supervisionou 75.000 abortos quando era diretor de uma clínica de aborto. Durante a entrevista, Nathanson relembrou as táticas desonestas e enganosas que ele e a NARAL utilizaram para forçar a legalização e a aceitação do aborto.
“Nós afirmamos que entre cinco e dez mil mulheres morriam por ano por causa de aborto mal-feito”, disse ele. “O número verdadeiro estava mais próximo de duzentas a trezentas mulheres; nós também afirmamos que eram feitos um milhão de abortos ilegais por ano nos Estados Unidos e o número verdadeiro era próximo dos duzentos mil. Assim, somos culpados de uma fraude maciça”.
A conversão de Nathanson para o movimento pró-vida ocorreu com o aparecimento da máquina de ultra-som no começo dos anos 70. Ele relatou como ficou sensibilizado ao perceber que o feto é de fato um ser humano depois que viu um bebê em gestação se encolher e recuar diante de um aspirador abortivo antes de ser sugado para fora do ventre materno.
Nathanson chamou o vídeo deste incidente de “The Silent Scream” e começou a usá-lo para propagar a mensagem pró-vida. A Federação de Planejamento Familiar, porém, espalhou rumores de que o vídeo era falso. Nathanson disse que esses rumores, assim como as táticas da NARAL, não passavam de mentiras.
“A Federação de Planejamento Familiar foi responsável por isso”, disse ele. “Mas o vídeo não era falso e o que fizemos para provar isso foi procurar o Dr. Ian Donald na Escócia, pois ele é o pai do ultra-som, o inventor do ultra-som. Ele assistiu ao vídeo e fez um depoimento juramentado de que o que tinha sido filmado era verdadeiro e que não houve nenhuma manipulação ou adulteração ou nenhuma mudança na velocidade ou qualquer outra coisa no filme”.
Nathanson então falou sobre o fato de o aborto estar agora sendo usado como uma forma de controle de natalidade — resultado de outra falsificação pró-aborto.
“Um dos mitos que foi repassado ao público através da mídia foi que a legalização do aborto só significaria que os abortos ilegais passariam a ser legais. Mas, na verdade, o aborto está agora sendo usado principalmente como método de controle de natalidade em todo o mundo e também nos Estados Unidos”.
Os defensores do aborto “se recusam a ver o que a maioria das pessoas estão admitindo, que o feto é um ser humano e que não é papel nosso massacrá-lo em larga escala”, concluiu Dr. Nathanson.

Fonte: http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/jul/08072904.html

Divulgação: http://juliosevero.com



Leitura Complementar:
Vacinas do Aborto
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-351.html

Aborto: A Solução Não é Só Abusar, Mas Matar?
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-305.html

O "Cavalo de Tróia" da CEDAW
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-280.html

Projeto de lei abortista sofre nova derrota
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-262.html

Derrota esmagadora para os militantes pró-aborto no Brasil
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-261.html

O problemo não é o aborto em sí. A questão está na consciência do homem e da mulher que gerou o feto. Com aprovação ou não, em nosso país essa prática sempre será realizada. Mais uma vez repito, isso e uma questão de consciência.
Forte abraço a todos.

Eu penso que o problema está no ato abominável sim que é o aborto.Desde a concepção já temos uma vida em formação e uma vida que necessita nascer.A mãe que comete esse ato não tem consciência do ódio que irá carregar de um ser que necessitava viver e ela friamente rompeu essa vida.Temos que dizer NÃO ao aborto, pois se essa mãe que morre abortando clandestinamente não é o ato clandestino que a matou, mas sim o próprio feto que não nasceu.